Tuesday, December 30, 2008
Que 2009...
... Me ensine a perdoar-me;
... Me dê mais e mais amor próprio;
... Me dê "aqueles" 24;
... Me faça "encontrar" pessoas;
... Me force a batalhar mais;
... Me enquadre o mundo;
... Me desenquadre o mundo;
... Me ensine a torcer menos o nariz;
... Me dê paciência (muita!);
... Me dê garrafas de vinho, jantares à luz das velas e bebedeiras até de manhã;
... Me ofereça gargalhadas;
... Me indique o caminho do pequeno-almoço;
... Me enfie num avião;
... Me dê banhos de emersão;
... Me dê banhos de emersão a dois;
... Me dê noites a partilhar histórias a quatro;
... Me tire preconceitos;
... Me dê pirosices;
... Me tire "pudiquices";
... Me dê o Mundo, me dê o meu Mundo, me dê a capacidade de o partilhar.
Até lá *
E para vocês também! Tchim tchim...
Monday, December 29, 2008
Tu.
Wednesday, December 24, 2008
Dezembro
Sunday, December 21, 2008
Dedicatória
Friday, December 19, 2008
Risca.
Risquemos dia 19 de Dezembro, hoje e desde sempre e para sempre.
Agradeço.
Monday, December 15, 2008
Porque disse tudo... Porque o sabe bem! - William Shakespear
A subtil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma.
E tu aprendes que amar não significa apoiares-te,
E que companhia nem sempre significa segurança.
E começas a aprender que beijos não são contratos
E presentes não são promessas.
E começas a aceitar as tuas derrotas
Com a cabeça erguida e olhos adiante,
Com a graça de um adulto
E não com a tristeza de uma criança.
E aprendes a construir todas as tuas estradas no hoje,
Porque o terreno do amanha e incerto demais para os planos,
E o futuro tem o costume de cair no meio do vão.
(...)
Aprendes que não temos que mudar de amigos
Se compreendemos que os amigos mudam,
Percebes que o teu melhor amigo e tu
Podem fazer qualquer coisa, ou nada,
E terem bons momentos juntos.
(...)
Aprendes que não importa aonde já chegaste,
Mas para onde estas a ir.
Mas se tu não sabes para onde estas a ir,
Qualquer lugar serve.
Aprendes que, ou tu controlas as tuas acções
Ou elas te controlarão,
E que ser flexível não significa
Ser fraco ou não ter personalidade,
Pois não importa quão delicada e frágil
Seja uma situação,
Existem sempre dois lados.
Aprendes que heróis são pessoas
Que fizeram o que era necessário fazer,
Enfrentando as consequências.
Aprendes que a paciência requer muita prática.
(...)
Aprendes que há mais dos teus pais em ti
Do que tu supunhas.
Aprendes que nunca se deve dizer a uma criança
Que os sonhos são uma parvoíce,
Poucas coisas são tão humilhantes
E seria uma tragedia se ela acreditasse nisso.
Aprendes que quando estas com raiva
Tens o direito de estar com raiva,
Mas isso não te da o direito de seres cruel.
Descobres que só porque alguém não te ama
Da forma que tu queres que te ame,
Não significa que esse alguém
Não te ame com tudo o que pode,
Pois existem pessoas que nos amam,
Mas simplesmente não sabem
Como demonstrar ou viver isso.
Aprendes que nem sempre e suficiente
Ser perdoado por alguém,
Algumas vezes tu tens que aprender
A perdoar-te a ti mesmo.
Aprendes que com a mesma severidade com que julgas,
Tu serás em algum momento condenado.
Aprendes que não importa
Em quantos pedaços o teu coração foi partido,
O mundo não pára, para que tu o consertes.
(...)
E tu aprendes que realmente podes suportar...
Que realmente és forte,
E que podes ir muito mais longe
Mesmo depois de pensares que não podes mais.
Thursday, December 11, 2008
Mulher
Não temos a menor idéia de qual seja seu manequim. Nossa avaliação é visual, isso quer dizer, se tem forma de guitarra... está bem. Não nos importa quanto medem em centímetros - é uma questão de proporções, não de medidas.
As proporções ideais do corpo de uma mulher são: curvilíneas, cheinhas, femininas.... Essa classe de corpo que, sem dúvida, se nota numa fração de segundo. As magrinhas que desfilam nas passarelas, seguem a tendência desenhada por estilistas que, diga-se de passagem, são todos gays e odeiam as mulheres e com elas competem. Suas modas são retas e sem formas e agridem o corpo que eles odeiam porque não podem tê-los.
Não há beleza mais irresistível na mulher do que a feminilidade e a doçura. A elegância e o bom trato, são equivalentes a mil viagras.
A maquiagem foi inventada para que as mulheres a usem. Usem! Para andar de cara lavada, basta a nossa. Os cabelos, quanto mais tratados, melhor.
As saias foram inventadas para mostrar suas magníficas pernas... Porque razão as cobrem com calças longas? Para que as confundam conosco? Uma onda é uma onda, as cadeiras são cadeiras e pronto.
Se a natureza lhes deu estas formas curvilíneas, foi por alguma razão e eu reitero: nós gostamos assim. Ocultar essas formas, é como ter o melhor sofá embalado no sótão.
É essa a lei da natureza... que todo aquele que se casa com uma modelo magra, anoréxica, bulêmica e nervosa logo procura uma amante cheinha, simpática, tranquila e cheia de saúde.
Entendam de uma vez! Tratem de agradar a nós e não a vocês. porque, nunca terão uma referência objetiva, do quanto são lindas, dita por uma mulher.
Nenhuma mulher vai reconhecer jamais, diante de um homem, com sinceridade, que outra mulher é linda.
As jovens são lindas... mas as de 40 para cima, são verdadeiros pratos fortes. Por tantas delas somos capazes de atravessar o atlântico a nado. O corpo muda... cresce. Não podem pensar, sem ficarem psicóticas que podem entrar no mesmo vestido que usavam aos 18. Entretanto uma mulher de 45, na qual entre na roupa que usou aos 18 anos, ou tem problemas de desenvolvimento ou está se auto-destruindo.
Nós gostamos das mulheres que sabem conduzir sua vida com equilíbrio e sabem controlar sua natural tendência a culpas. Ou seja, aquela que quando tem que comer, come com vontade (a dieta virá em setembro, não antes; quando tem que fazer dieta, faz dieta com vontade (sem sabotagem e sem sofrer); quando tem que ter intimidade com o parceiro, tem com vontade; quando tem que comprar algo que goste, compra; quando tem que economizar, economiza.
Algumas linhas no rosto, algumas cicatrizes no ventre, algumas marcas de estrias não lhes tira a beleza. São feridas de guerra, testemunhas de que fizeram algo em suas vidas, não tiveram anos 'em formol' nem em spa... viveram! O corpo da mulher é a prova de que Deus existe. É o sagrado recinto da gestação de todos os homens, onde foram alimentados, ninados e nós, sem querer, as enchemos de estrias, de cesárias e demais coisas que tiveram que acontecer para estarmos vivos.
Cuidem-no! Cuidem-se! Amem-se!
A beleza é tudo isto.
Paulo Coelho
Pois... eu gosto de vestir um vestido branco, apanhar o cabelo e sair para comprar pão...
Compromissos
Destino. Chegou ao. Olhou para o meio da estrada, desalinhou o cabelo que lhe restava alinhado, descalçou os sapatos e partiu a correr.
E o compromisso? E o destino? "Sei-lá-eu".
Wednesday, December 10, 2008
Posso aprender a fingir que não existem?!
Thursday, December 04, 2008
Foste tu?
Friday, November 28, 2008
Convido a ouvir...
... I'm more than you - Stevie Wonder
... Until the third coming - James Brown
... The Shepherd - Culture
... New Craas Massahkah - Linton Kwesi Johnson
... My aphrodisiac is you - Katie Melua
... Roady - Fat Freddy's Drop
... State of Clarity - Guru's Jazzmatazz ft. Common & Bob James
... In a manner of speaking - Nouvelle Vague
... chuva na janela de um fim de semana à lareira!
[quando o sol dourado despenteia o teu cabelo e um só sorriso teu desfaz o meu pesadelo...]
Thursday, November 27, 2008
E riso!
Tuesday, November 25, 2008
[Prestes a crescer mas continuar uma princesa]
Wednesday, November 19, 2008
Memórias de futuro
Tuesday, November 18, 2008
Ser, assim, com prazer!
Wednesday, November 12, 2008
Vontades.
Quero loucamente que se parta um vidro do escritório e que fiquemos dois dias sem trabalhar. Quero ganhar um prémio para conduzir muito rápido num carro de rali. Quero desligar o telemóvel e desaparecer por dois dias e aparecer como se nada fosse e por isso levar tareia dos meus (preocupados) amigos. Quero gritar com alguém no trânsito e que ele saia do carro e me queira bater. Quero partir vinte pratos num restaurante chinês. Quero atirar tremoços à cabeça de alguém. Quero parar o carro no meio do nada e dormir lá uma noite. Quero adormecer na praia debaixo da areia. Quero que as minhas amigas quando me virem se finjam histéricas como se não me vissem há dois meses e me encham de beijos no meio da rua. Quero cantar no metro e que toda a gente fique a olhar para mim e a pensar que eu fugi do Júlio de Matos. Quero que o condutor do carro ao meu lado me diga adeus. Quero que se metam comigo no metro. Quero dar um estalo merecido a alguém. Quero entornar vinho tinto "ocasionalmente" em cima de alguém de quem não goste. Quero que um homem fantástico me bata no carro e que troquemos números de telefone mesmo que nunca mais nos falemos. Quero entrar no aeroporto e comprar um bilhete para Xangai. Quero meter-me no avião sem dizer nada a ninguém. Quero comprar um São Bernardo e que ele me encha de baba. Quero furar um pneu na autoestrada e ligar a toda a gente que eu conheço a pedir ajuda para que quando todos cheguem se crie um pequeno festim. Quero embebedar-me à porta da estação e que me confundam com um mendigo. Quero arrumar carros por uma tarde. Quero ir a pé do Alto de São João ao Cais do Sodré. Quero estar na ponte para gozar com os que vão correr a maratona. Quero que os meus amigos sejam meus amigos e não que me peça desculpa por não terem sido. Quero começar-me a rir no meio da rua quando me lembro de alguma coisa sem me preocupar com quem vê. Quero andar de taxi e inventar que sou irmã da Claudisabel e cantarmos juntos "Preciso de um herói". Quero desatar a correr na baixa sem razão aparente e que as pessoas me sigam por no reason at all. Quero convencionar que um dia por mês me visto só de verde e finjo que é normal. Quero mandar uma carta a toda a gente que conheço a dizer: ri-te que eu estou a ver-te, e imaginar quem se riu e quem me insultou. Quero pedir desculpa aos gritos na rua e fazer cenas de amor louco numa tarde ao sol.
Para quando?
Tuesday, November 11, 2008
7 de Novembro
"Era o que lhe dirias?"
E eu só sorri.
In a Manner of speaking
I just want to say
That I could never forget the way
You told me everything
By saying nothing
In a manner of speaking
I don't understand
How love in silence becomes reprimand
But the way that i feel about you
Is beyond words
Oh give me the words
Give me the words
But tell me nothing
Ohohohoh give me the words
Give me the words
That tell me everything
In a manner of speaking
Semantics won't do
In this life that we live we only make do
And the way that we feel
Might have to be sacrified
So in a manner of speaking
I just want to say
That just like you I should find a way
To tell you everything
By saying nothing.
Oh give me the words
Give me the words
But tell me nothing
Ohohohoh give me the words
Give me the words
That tell me everything
[E Fat Freddy's Drop vai ter de ficar para outra vez...]
À transparência
Um segundo.
Em que foste, em que fomos,
Transparentes.
Ver para além de ti e do insorriso que nos criaste.
Ouvir-te respirar, como se controlasses
[Pudesses ainda controlar]
O corrupio da minha respiração.
Abraçou-me o teu perfume,
Brotar do frasco da alma
E, com ele, o meu caminhar lento para o abismo.
O abismo em que não mais transparente:
Homem, coragem, sangue, tensão;
Me apanhavas, me puxavas para ti
E dizias que me amas.
Sunday, November 09, 2008
Friday, November 07, 2008
Thursday, November 06, 2008
Cansaços.
Tuesday, November 04, 2008
Premonição falhada.
E é bom demais estar errada.
Noite especial.
Monday, November 03, 2008
Sunday, November 02, 2008
Premonição
Friday, October 31, 2008
Hoje.
Tuesday, October 28, 2008
"Ladies and Gentlemen of the class of ’97:
Friday, October 17, 2008
Hoje.
Tuesday, October 14, 2008
Hit The Road Jack (Live 1981) - Fim de tarde no escritório...
"Eu não vi nada!" - Ray Charles.
[também faz lembrar um dia italiano... e até um "Quem sou eu?"]
Poema...
e tão igual ao que sinto, digo, faço
porque o que faço, digo e sinto,
vem do fundo onde te guardo
esse lugar de onde brota
a verdade com que digo
o tanto que quero dizer,
se simplesmente digo "Te amo".
Pensamentos compostos por outros: o ontem, o hoje e o amanhã...
Monday, October 06, 2008
Convido a ouvir...
... Changes - Seu Jorge
... Num corpo só -Maria Rita
... Let it Fall - Lykke Li
... Comme s'il en pleuvait - Mayra Andrade
... Evidências - Ana Carolina
... A tua presença (Crónicas da Terra Ardente) - Fausto
... Io lo so che non sono solo - Jovanotti
... O jogo - Tiago Bettencourt
Enjoy!
Anjos
Mensagem... (de Maria Rita e Minha)
Vai chover de novo
Deu na TV
Que o povo já se cansou
De tanto o céu desabar
E pede a um santo daqui
Que reza a ajuda de Deus
Mas nada pode fazer
Se a chuva quer é trazer você pra mim
Vem cá, que tá me dando uma vontade de chorar
Não faz assim
Não vá pra lá
Meu coração vai se entregar
À tempestade...
Quem é você pra me chamar aqui
Se nada aconteceu?
Me diz?
Foi só amor? Ou medo de ficar
Sozinho outra vez?
Cadê aquela outra mulher?
Você me parecia tão bem...
A chuva já passou por aqui
Eu mesma que cuidei de secar
Quem foi que te ensinou a rezar?
Que santo vai brigar por você?
Que povo aprova o que você fez?
Devolve aquela minha TV
Que eu vou de vez
Não há porque chorar
Por um amor que já morreu
Deixa pra lá
Eu vou, adeus
Meu coração já se cansou de falsidade...
Maria Rita - Santa Chuva
Thursday, October 02, 2008
Eu agora!
como alguém que só espera um novo amor
Há outras coisas no caminho aonde eu vou
As vezes ando só, trocando passos com a solidão
Momentos que são meus e que não abro mão
Já sei olhar o rio por onde a vida passa
Sem me precipitar e nem perder a hora
Escuto no silêncio que há em mim e basta
Outro tempo começou pra mim agora
Vou deixar a rua me levar
Ver a cidade se acender
A lua vai banhar esse lugar
E eu vou lembrar vocêÉ...
mas tenho ainda muita coisa pra arrumar
Promessas que me fiz e que ainda não cumpri
Palavras me aguardam o tempo exato pra falar
Coisas minhas, talvez você nem queira ouvir
Já sei olhar o rio por onde a vida passa
Sem me precipitar e nem perder a hora
Escuto no silêncio que há em mim e basta
Outro tempo começou pra mim agora
Vou deixar a rua me levar
Ver a cidade se acender
A lua vai banhar esse lugar
E eu vou lembrar você...
Wednesday, October 01, 2008
Janela
Thursday, September 18, 2008
[dispensa título] ...
Quantas vezes minha esperança será posta à prova?
Por quantas provas terá ela que passar?
Tudo isso que está aí no ar,
malas, cuecas que voam entupidas de dinheiro,
do meu, do nosso dinheiro que reservamos duramente
para educar os meninos mais pobres que nós,
para cuidar gratuitamente da saúde deles e dos seus pais,
esse dinheiro viaja na bagagem da impunidade
e eu não posso mais.
Quantas vezes, meu amigo, meu rapaz,
minha confiança vai ser posta à prova?
Quantas vezes minha esperança vai esperar no cais?
É certo que tempos difíceis existem para aperfeiçoar o aprendiz,
mas não é certo que a mentira dos maus brasileiros
venha quebrar no nosso nariz.
Meu coração está no escuro,
a luz é simples, regada ao conselho simples de meu pai,
minha mãe, minha avó e os justos que os precederam:
"Não roubarás", "Devolva o lápis do coleguinha", "Esse apontador não é seu, minha filha".
Ao invés disso, tanta coisa nojenta e torpe tenho tido que escutar.
Até habeas corpus preventivo, coisa da qual nunca tinha visto falar
e sobre a qual minha pobre lógica ainda insiste:
esse é o tipo de benefício que só ao culpado interessará.
Pois bem, se mexeram comigo,
com a velha e fiel fé do meu povo sofrido,
então agora eu vou sacanear: mais honesta ainda vou ficar.
Só de sacanagem!
Dirão: "Deixa de ser boba,
desde Cabral que aqui todo mundo rouba"
e vou dizer: "Não importa, será esse o meu carnaval,
vou confiar mais e outra vez.
Eu, meu irmão, meu filho e meus amigos,
vamos pagar limpo a quem a gente deve e receber limpo do nosso freguês.
Com o tempo a gente consegue ser livre, ético e o escambau."
Dirão: "É inútil, todo o mundo aqui é corrupto,
desde o primeiro homem que veio de Portugal".
Eu direi: Não admito, minha esperança é imortal.
Eu repito, ouviram? Imortal!
Sei que não dá para mudar o começo mas,
se a gente quiser, vai dar para mudar o final!
Wednesday, September 17, 2008
[inspiro; expiro]
Monday, September 15, 2008
Fernando Pessoa
[e sou mais eu!]
Tuesday, September 02, 2008
Memória
A um sonho, um devaneio.
Acreditar em possuir mais.
Num pedido absurdo,
Vidas de loucura e paz,
Fumos de visibilidade doida.
E eu, e nós, e tu.
Noites em paragens ridículas,
Por lembrança do ideal.
De cérebro envolventes e
Envolvidas em gargalhadas.
Palavras.
Insuficiente.
Monday, September 01, 2008
Sunday, August 31, 2008
Sempre...
Wednesday, July 23, 2008
Devaneios.
Tuesday, July 22, 2008
Saturday, July 19, 2008
Ela.
Tuesday, July 15, 2008
Mt, mt bom! - A minha próxima vida.
Sunday, July 13, 2008
Leituras...
[Lembra-me quando estava sentada naquele hall e apareceste e pensei que perderia para sempre o que mais tarde perdi por bem menos do que a distância]
Wednesday, July 09, 2008
Aí.
[Não quero nenhum desespero parte II]
No day after today.
Intentionally sheep.
Monday, July 07, 2008
So many stories where i've been...
E tantos momentos neste (meu) tempo... (como aqui!)
Thursday, July 03, 2008
Para mim.
Cinco anos.
Wednesday, June 25, 2008
Sem bocejos.
Saturday, June 21, 2008
Adequando-o... (à época)
Friday, June 13, 2008
Ontem. [nádia suspira]
[Das coisas que mais me dão prazer é ver as pessoas que amo encherem-se de um encanto próprio da paixão e deixarem-se levar.]
Tuesday, June 10, 2008
Aos próximos cinquenta! - "Get carried away!"
O (nosso) último adeus... afinal eternamente...
A poeira duma vida deve ter algum sentido:
Uma pista, um sinal de qualquer recordação,
Uma frase onde te encontre e me deixe comovido.
Guardo na palma da mão o calor dos objectos
Com as datas e locais, por que brincas, por que ri
E depois o arrepio, a memória dos afectos
Mmmmmm Que me deixa mais feliz.
Deixa-te ficar na minha casa.
Há janelas que tu não abriste.
O luar espera por ti
Quando for a maré vasa.
E ainda tens que me dizer
Porque é que nunca partiste...
Está na mesma esse jardim com vista sobre a cidade
Onde fazia de conta que escapava do presente,
Qualquer coisa que ficou que é da nossa eternidade.
Mmmmmmm Afinal, eternamente.
Deixa-te ficar na minha casa.
Há janelas que tu não abriste.
Deixa-te ficar na minha casa.
Há janelas que tu não abriste.
O luar espera por ti
Quando for a maré vasa.
E ainda tens que me dizer
Porque é que nunca partiste...
[Agr do outro lado...]
... Gosto de postar assim... ao que parece! :P
Tautear baixinho...
dentro la tua terra mi ritroverai
turbini e tempeste io cavalchero
volero tra il fulmini per averti
Meravigliosa creatura sei sola al mondo
meravigliosa creatura paura di averti accanto
occhi di sole mi bruciano in mezzo al cuore
amore e vita meravigliosa
Luce dei miei occhi brilla su di me
voglio mille lune per accarezzarti
pendo dai tuoi sogni veglio su di te
non svegliarti non svegliarti
non svegliarti....ancora
Meravigliosa creatura sei sola al mondo
meravigliosa paura d'averti accanto
occhi di sole mi tremano le parole
amore e vita meravigliosa
Meravigliosa creatura un bacio lento
meravigliosa paura d'averti accanto
all'improvviso tu scendi nel paradiso
muoio d'amore meraviglioso
Meravigliosa creatura
Meravigliosa
occhi di sole mi bruciano in mezzo al cuore
amore e vita meravigliosa
[E o melhor é compreender!]
Sunday, June 08, 2008
Para...
"E tudo acaba em nada e verso" - Fernando Pessoa.
... elas.
Sunday, June 01, 2008
Fazes muito mais que o sol!
Quando somos precedidos... sabe bem, os sorrisos, os dentinhos pequeninos e brancos da pasta de dentes de laranja da disney :)
Sunday, May 25, 2008
Thursday, May 22, 2008
Compreensão serena
Friday, May 16, 2008
Noite
Noites? Noite.
Sunday, May 04, 2008
Realize... (you!) - Colbie Caillat
That your warmth is
Crashing down on in
Take time to realize,
That I am on your side
Didn't I, Didn't I tell you.
But I can't spell it out for you,
No it's never gonna be that simple
No I can't spell it out for you
If you just realize what I just realized,
Then we'd be perfect for each other
and will never find another
Just realized what I just realized
we'd never have to wonder
if we missed that on each other now.
Take time to realize
Oh-oh I'm on your side
didn't I, didn't I tell you.
Take time to realize
This all can pass you by
Didn't I tell you.
But I can't spell it out for you,
no its never gonna be that simple
no I can't spell it out for you.
If you just realized what I just realized
then we'd be perfect for each other
and we'd never find another
Just realize what I just realized
we'd never have to wonder
if we missed that on each other but.
It's not always the same
no it's never the same
if you don't feel it too.
If you meet me half way
If you would meet me half way.
It could be the same for you.
If you just realize what I just realized
then we'd be perfect for each other
and we'd never find another
Just realize what I just realized
we'd never have to wonder...
Just realize what I just realized
if you just realize what i just realized...
if we missed that on each other now...
Missed out on each other now...
Realize, realize, realize, realize..."
Saturday, May 03, 2008
Momentos de lágrima
Saturday, April 26, 2008
Kings Of Convenience - Cayman Islands
"Repudiei sempre que me compreendessem. Ser compreendido é prostituir-me. Prefiro ser tomado a sério como o que não sou".
Pausa no estudo... pauso no que penso.
Desabafo!
Quem, tanto como eu, se pode arrogar?!... Boh!
Lindo...
encontro contigo, num sítio em que ambos
nos possamos falar, de facto, sem que nenhuma
das ocorrências da vida venha
interferir no que temos para nos dizer. Muitas
vezes me lembrei que esse sítio podia
ser, até, um lugar sem nada de especial,
como um canto de café, em frente de um espelho
que poderia servir até de pretexto
para reflectir a alma, a impressão da tarde,
o último estertor do dia antes de nos despedirmos,
quando é preciso encontrar uma fórmula que
disfarce o que, afinal, não conseguimos dizer. É
que o amor nem sempre é uma palavra de uso,
aquela que permite a passagem à comunicação
mais exacta de dois seres, a não ser que nos fale,
de súbito, o sentido da despedida, e cada um de nós
leve, consigo, o outro, deixando atrás de si o próprio
ser, como se uma troca de almas fosse possivel
neste mundo. Então, é natural que voltes atrás e
me peças:«Vem comigo!», e devo dizer-te que muitas
vezes pensei em fazer isso mesmo, mas era tarde,
isto é, a porta tinha-se fechado até outro
dia, que é aquele que acaba por nunca chegar, e então
as palavras caem no vazio, como se nunca tivessem
sido pensadas. No entanto, ao escrever-te para marcar
um encontro contigo, sei que é irremediável o que temos
para dizer uma ao outro: a confissão mais exacta, que
é também a mais absurda, de um sentimento; e, por
trás disso, a certeza de que o mundo há-de ser outro no dia
seguinte, como se o amor, de facto, pudesse mudar as cores
do céu, do mar, da terra, e do próprio dia em que nos vamos
encontrar; que há-de ser um dia azul, de verão, em que
o vento poderá soprar do norte, como se fosse daí
que viessem, nesta altura, as coisas mais precisas,
que são as nossas: o verde das folhas e o amarelo
das pétalas, o vermelho do sol e o branco dos muros.
Friday, April 25, 2008
Delicioso
Dave Matthews, Sister
I wish...
[quando sentimos que podemos voltar a ser, que podemos sempre mais, que os nossos desejos estão perto, mais perto, tão perto... contentamento? Felicidade!]
Sunday, April 20, 2008
Ode a...
Saudades é falta de correr para o parque infantil do parque de campismo e ver a minha prima rir-se para mim e fazer ar de quem é mais veloz. Saudades é falta de montar a tenda, de lavar a loiça no alguidar amarelo e ver os lotados jogos de futebol. Saudades é falta da casa antiga dos avós, da galinha que comi mesmo sendo a minha melhor amiga e daquele burro do duna parque em milfontes que só comia as minhas cenouras. Saudades é sentir falta do momento depois do banho quando iamos ver o pôr do sol acima das dunas, quando davamos a volta a correr à piscina a rezar para cairmos para haver mais um momento de emoção, quando queriamos ir ao forte ouvir os índios que também cantam na baixa e comprar pulseiras de missangas. Falta de quando o malhão era sinónimo de silêncio. Saudades é sentir falta de ir à feira popular chatear a Catarina e pedir bitoque. Saudades é sentir falta de fazermos uma compilação de música, de inventarmos jogos sem fronteiras, de corrermos até às rochas, de comprarmos almanaques antes da praia e de cantarmos Dunas e Mamonas Assassinas como se fossemos reis do som. Saudades é sentir falta de dizer "Ug" e imitar as cantoras da moda. Saudades do meu quarto na casa antiga. Saudades é sentir falta do colégio, dos pinos na parede do colégio, da sirumba, da macaca, de brincar aos médicos e de subir à árvore proibida. Saudades é sentir falta de jogar ao quarto escuro. Saudades é sentir falta da menina Herminia e da menina Albina, de não saber porque lhes chamávamos meninas. Saudades é sentir falta da baía, dos beijos roubados, dos sonhos acordados, da caça ao monitor e dos dias em que caminhávamos até à Nazaré e pediamos boleia quando era proibido. Saudades é sentir falta dos últimos dias, das lágrimas, dos abraços e da amizade que supera até a morte. Saudades é falta da big house, das reuniões dormidas, dos banhos falados, das piscinas e do "leaving on a jet plane". Saudades é sentir falta dos pré fabricados sem saber porquê, de chorar quando os deitaram abaixo, dos rebuliços na relva e das passagens fugazes. E dos abraços. E dos abraços... Saudades é falta de querer ser serena acima de tudo, falta do caldas, do texugo e da casa da SS. Saudades é sentir falta da Suécia, e da Alemanha, e da Áustria e de Moscavide. Saudades é falta do Algarve e da pousada, do Rossio e dos shots de pastel de nata. Da tasca fina. Da tasca fina com eles, da tasca fina com ele. Saudades é sentir falta da praia de São Pedro. Saudades é sentir falta da praia de São João. Saudades é sentir falta de nos rirmos agarrados a um poste em Santos, de gargalharmos a descer o chiado, de miar. Saudades é sentir falta de uma musa de tardes desocupadas. Saudades é sentir falta de Cannes, Mónaco, Veneza, Ljubljana, Zagreb, Split, Budapeste, Cracóvia, Praga, Berlim e Amesterdão. Saudades é sentir falta de pintar as unhas uma de cada cor, de comprar vernizes, de chorar a rir, de encontros inesperados, de sras polacas, de riminis, de pisas on fire, de saltos, de fotografias naturais, de comboios vazios, de estofos castanhos, de dormir na estação. Saudades é sentir falta da Garibaldi, da Vetovaille, da Cavalieri, da Dante e de todas as praças pisanas e italianas. Saudades é sentir falta de cantar na rua à noite, seja na Corso Itália, seja cheia de cocktails nas ruas de Praga. Saudades é sentir falta de fazer amigos em boteillon e levá-los por todas as minhas garrafas e gargalos e pedaços. Saudades é falta de correr para as minhas amigas, vê-las à porta do aeroporto e tomá-las nos meus braços como se tivesse sede delas. Saudades é sentir falta de as tomar no meu colo quando precisam e lembrar-me sempre do orgulho que tenho em tê-las, tê-las verdadeiramente. Saudades é sentir falta dos banhos de piscina à noite, dos sofás do hotel, do pachá, do corredor até ao elevador, dos momentos corona, do nosso quarto, da nossa cama enorme, do espelho da nossa casa de banho, das bóias, das esperguiçadeiras, dos jaguares e das pumas, das tartarugas, das borbuletas, dos phones partilhados, das cócegas nos pés, dos isidros, dos vestidos, do batido de banana, das panquecas e do buffet, das conversas, dos passeios, da areia, da água, dos pontões até ao mar, das cartas, das respostas, dos aviões, dos sinais...
Saudades é falta... Eu também sou saudades... Eu tenho a sorte de ter uma vida que inspira faltas...
[Ter-vos é o melhor de mim...]
Saturday, April 19, 2008
Escravos de nós
"A liberdade é a possibilidade do isolamento; se te é impossível viver só, então nasceste escravo!"
Saturday, April 12, 2008
Pois...
Palavras certas em sons errados...
Tuesday, April 08, 2008
Apresentação do clã que me faz feliz!
[Será que a felicidade dá ressaca? *]
Sunday, April 06, 2008
Casas de areia
[Para ti, tu sabes... ]
Friday, April 04, 2008
Delícias
Perfeito!
:)
Af.: "Tenho de pensar..."
Maravilhas do meu dia!
Wednesday, April 02, 2008
México
Obrigada meus anjos, meus tudo: sem vocês e a nossa varanda de onde se vê o sol perder-me-ia mais... Sim, como ela disse: amor incondicional.
Obrigada pelo momento no sofá na última noite, toda a disponibilidade para verem uma nova amiga (verdadeiramente assim o espero) a abrir as portas da muralha. Obrigada pelos sinais, e pelo resto... Ganhei-vos e não vos vou perder!
Obrigada pelos momentos em si, por mim, recordarei para sempre os nove, recordarei para sempre os nove e o mar azul!
Excelente :) *
Sunday, March 23, 2008
Eu e eu.
Amanhã, México.
Friday, March 21, 2008
Chega
Pois, eu disse-lhe para parar.
Thursday, March 13, 2008
Volver
Wednesday, February 13, 2008
Entre mundos...
Tuesday, February 05, 2008
La bella Italia
Friday, February 01, 2008
Pensamentos...
Sempre
"A mana veio de Pisa para o Real Madrid e do Real Madrid para Lisboa!"
Wednesday, January 30, 2008
Desejo.
Enrola-me e fuma o meu suco perfumado a vida.
Sussura a minha voz transpirada de teu toque, meu veio cintilante.
Mata-me com teu abraço feroz e arranca este medo que é meu e donde escrevi noticia nossa.
["Quem sabe sequer o que pensa, ou o que deseja? Quem sabe o que é para si mesmo? Quantas coisas a música sugere e nos sabe bem que não possam ser! Quantas a noite recorda e choramos, e não foram nunca! Como uma voz solta da paz deitada ao comprido, a enrolação da onda estoira e esfria e há um salivar audível pela praia invisível fora." - Livro do desassossego, Bernardo Soares]
Sunday, January 27, 2008
Continentes... viajar? Perder países...
Tentaste mas não vais, não vais nunca tirar-me o sorriso de uma alma acompanhada.
["Só queria saber se queres tequilla na piscina ou no quarto de hotel?"]
Sons de Janeiro, frases de Janeiro...
"I did it my way" - Frank Sinatra (eu e ela, na piazza de sempre, gritos bêbedos)
"Just the way you are" - Diana Krall (para ela)
"Lágrimas" - Amália (os três, aqui em casa, cantado como se fossemos morrer)
"Café com sal" - Doce (eu e a outra ela, quatro da manhã, até casa)
"Lado a lado" - Dona Maria
"Je ne veux pas travailler" - Edith Piaf (danças de quarto)
"Bubbly" - Colbie Caillat (todas as manhãs, caputcio na mão, quente, olhar o sol à distância)
"O segredo é ser diferente mas discretamente"
"A amizade acima de tudo!"
"Amor de primo nunca acaba"
"Tenho jeito para muita coisa"
"Não me importa, nada de importa"
Saturday, January 26, 2008
Desistir de aprender a amar
Amar? Noutra vida, talvez.
Friday, January 25, 2008
2008
Tuesday, January 22, 2008
Arrepios
Thursday, January 17, 2008
Um pouco mais de calma...
Monday, January 14, 2008
Dias...
Monday, January 07, 2008
Quando? Para quando? - Ser livre!
Quando foi a última vez que dedicámos a nossa alma à loucura de pertencer ao mundo, ao ser catastrófico do não-ser, da ternura sumarenta de uma laranja arrancada, quando pertencemos ao espaço inexistente só para provar que não havia mãos onde só nas mãos cabiamos?... Como? Como chegar onde? E... e para quê?
"Livre de quê? Que importa Zararusta! Mas o teu olhar deve dizer-me claramente: livre para quê?" - Nietzsche
Escrever... bem ou... bem!
Conforme calha ou não calha,
Podendo às vezes dizer o que penso,
E outras vezes dizendo-o mal e com misturas,
Vou escrevendo os meus versos sem querer,
Como se escrever não fosse uma cousa feita de gestos,
Como se escrever fosse uma cousa que me acontecesse
Como dar-me o sol de fora.
Procuro dizer o que sinto
Sem pensar em que o sinto.
Procuro encostar as palavras à ideia
E não precisar dum corredor
Do pensamento para as palavras.
Nem sempre consigo sentir o que sei que devo sentir.
O meu pensamento só muito devagar atravessa o rio a nado
Porque lhe pesa o fato que os homens o fizeram usar.
Procuro despir-me do que aprendi,
Procuro esquecer-me do modo de lembrar que me ensinaram,
E raspar a tinta com que me pintaram os sentidos,
Desencaixotar as minhas emoções verdadeiras,
Desembrulhar-me e ser eu, não Alberto Caeiro,
Mas um animal humano que a Natureza produziu.
E assim escrevo, querendo sentir a Natureza, nem sequer como um homem,
Mas como quem sente a Natureza, e mais nada.
E assim escrevo, ora bem, ora mal,
Ora acertando com o que quero dizer, ora errando,
Caindo aqui, levantando-me acolá,
Mas indo sempre no meu caminho como um cego teimoso.
Ainda assim, sou alguém.
Sou o Descobridor da Natureza.
Sou o Argonauta das sensações verdadeiras.
Trago ao Universo um novo Universo
Porque trago ao Universo ele-próprio.
Isto sinto e isto escrevo
Perfeitamente sabedor e sem que não veja
Que são cinco horas do amanhecer
E que o sol, que ainda não mostrou a cabeça
Por cima do muro do horizonte,
Ainda assim já se lhe vêem as pontas dos dedos
Agarrando o cimo do muro
Do horizonte cheio de montes baixos."
Fernando Pessoa
[Este homem era mais do que um génio... captou tudo o mais que eu poderia exprimir, e... e... e...]
Thursday, January 03, 2008
Donna Maria... Perfeito: Lado a Lado!
Vamos pela vida lado a lado
Doidos que nós somos, loucos que nós fomos
Nem sei qual é de nós mais desgraçado...
Lado a lado, meu amor, mas tão longe
Como é grande a distância entre nós
O que foi que se passou entre nós os dois que nos separou?
Porque foi que os meus ideais morreram assim dentro de mim?
Ela: Ombro a ombro, tanta vez, mas tão longe
Indiferença, entre nós, quem diria
Custa a crer que tanto amor, tão profundo amor, tenha acabado
E nós ambos sem amor, lado a lado
Ele: Fomos no passado um só destino
Somos um amor desencontrado
Doidos que nós somos
Loucos que nós fomos
Nem sei qual é de nós mais desgraçado
Ela:Lado a lado no amor mas tão longe
Como é grande a distancia entre nós
O que foi que se passou entre nós os dois que nos separou?
Porque foi que os meus ideais morreram assim dentro de mim?
Ombro a ombro, tanta vez, mas tão longe
Indiferença, entre nós, quem diria
Custa a querer que tanto amor, tão profundo amor, tenha acabado
E nós ambos sem amor, lado a lado
Somos dois caminhos paralelos, vamos pela vida lado a lado...