E assim, do que nada era, se nasce e vê
brotar um pequeno tudo. Sem transpirar o que tem de um ardor especial, deixa-se queimar em lume, o brando, confortável mas constante, sempre presente, sempre lume. Pode haver (há) momentos em que a humanidade mói e polui mas o choque não existe e o olhar adiante é mais forte. Sem grandes transições e restrições queria apenas dizer-te (e aqui que sei não leres) que no receio de hoje construiremos a força de amanhã.
E eu confio em ti...
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