Perguntei à manhã pelo desalento de um povo. Rocei-me-lhe um sorriso ténue para onde o sol franziu o sobrolho. Como desconhecendo o universo das figuras (ou peões), o meu lábio de cima rasgou o dia pelo gélido sonhar de um tempo sem tempo.
Perguntei por mim à manhã e ela menos tal desconhecia.
Perguntou-me por mim, e num esconderijo de infantes pedi-lhe: "preciso que me encontres primeiro".
Suguei para ti a manhã, com ultraje e reprovação, e não foi o meu riso profundo que confirmou o calor, o teu braço suspeito finalizou o sugar, enroscou a minha cintura e levou-me a banhos por aí.
1 comment:
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