E retira-se o sorriso. Uma fuga, perda, o manifesto profundo de uma necessidade de alma que, quando aparece, se confunde com um vazio que se revolta vezes sem conta. E o (tal) sorriso desvanece-se. E a alma? Partida. Do sopro de sul podem advir muitas gargalhadas fáceis, boas, deliciosas, engates de uma noite. E depois o acordar sem a intensidade inspirada pela noite anterior. Sentimos que aí nos abandona o vento de norte, quente, aquele chamado, em verdade, nortada. A vontade. Pura. Aquela que nos leva o cabelo para trás e de onde o passado recolhe o sonho. E agora já só tão apenas sonho. Quero manter a fantasia. Manter.
E um sorriso maior.